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Descarte do lixo hospitalar em tempos de Covid-19

Os resíduos produzidos pelos serviços de saúde são parte importante do total de resíduos sólidos urbanos, não necessariamente pela quantidade gerada (cerca de 1% a 3% do total), mas pelo potencial de risco que representam à saúde e ao meio ambiente.

Devido às características contaminantes, o lixo hospitalar deve ser gerenciado durante o processo de descarte, seguindo protocolos disponíveis, como a separação dos resíduos de acordo com o grau de contaminação que possuem.

Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) apontaram que durante o mês de junho, a geração de lixo hospitalar no Brasil aumentou, se comparado ao mesmo período do ano passado. De acordo com a entidade, o número se dá devido ao aumento de pacientes acometidos pela Covid-19 e pela retomada de atividades hospitalares afetadas pela quarentena.

Os resíduos produzidos no tratamento do Coronavírus deve ser manejado conforme determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Com acondicionamento em sacos de cor branco leitosa, impermeáveis, de material resistente à ruptura e vazamento contidos no seu interior. Devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez a cada 48 horas. Além disso, deve conter o símbolo de substância infectante.

Os resíduos gerados durante a pandemia devem ser coletados, acondicionados, armazenados, transportados e destinados de forma que evite a proliferação da doença.

Para o descarte do lixo hospitalar, seja ele contaminado pelo Coronavírus ou de atividades hospitalares comuns, é importante contar com uma empresa coletora parceira, que fará o descarte corretamente, impedindo que o lixo hospitalar ofereça risco às pessoas e ao meio ambiente.

Fonte: Agência Brasil / IstoÉ / Estadão / Direito Ambiental