Grande parte da população, hoje em dia, está atenta à qualidade dos alimentos que consome, buscando saúde e bem-estar. Mas a maioria das pessoas acha que esta qualidade está unicamente ligada ao teor calórico e aos nutrientes que os alimentos fornecem.

Indústrias alimentícias, diretas ou indiretas, como supermercados, restaurantes e hospitais, que trabalham com a alimentação, humana e animal, devem fazer a análise dos seus alimentos, informando sobre as condições higiênicas e sanitárias durante os processos de fabricação, armazenamento, distribuição, além da determinação da validade, para garantir que não existam microrganismos que possam fazer mal a saúde de quem está consumindo.

Muita das vezes, pela falta de informação, pouco nos preocupamos com a qualidade dos alimentos ingeridos no que diz respeito à contaminação gerada por resíduos de agrotóxicos, por exemplo. O uso indiscriminado dessas substâncias na produção agrícola representa também um fato altamente preocupante para a saúde dos consumidores.

A ausência destas informações dificulta a tarefa de garantir ao consumidor um alimento de qualidade assegurada. A análise e o controle de qualidade na indústria de alimentos mensura a qualidade dos serviços e produtos oferecidos pelos estabelecimentos e certifica que eles estão de acordo com as especificações técnicas. Esse controle deve ser feito por empresas comprometidas com as exigências e necessidades do mercado.

Esses processos exigem qualidade total, não tolera desperdícios nem falhas e exige que, em todos os processos produtivos, os colaboradores estejam conscientes e comprometidos com a satisfação do cliente. Assim, manter a qualidade dos produtos e a padronização é um dos maiores desafios desse segmento.

Fonte: Food Safety Brazil / Laboratório de Bromatologia da Faculdade de Farmácia da UFB / Portal Embrapa / Blog Consistem