Com as altas temperaturas, as praias e as piscinas são o desejo de muitas pessoas. Ao mesmo tempo, o aumento do número de usuários utilizando as piscinas em residências, ou em espaços coletivos, pode ocasionar a contaminação da água. Por esse motivo, manter a qualidade e o monitoramento desses espaços, é muito importante para evitar a proliferação de micro-organismos.

A análise da água da piscina é fundamental, pois consegue identificar anormalidades, que podem estar presentes independente do aspecto apresentado pela água. Com este processo é possível indicar o tratamento adequado devolvendo à água suas características originais sem danos à saúde pública.

Muitas doenças são ocasionadas pela falta de tratamento de água nas piscinas, por isso é preciso monitorar a qualidade da água várias vezes e verificar sempre os elementos microbiológicos, evitando assim diversas epidemias, como: Infecções de ouvido (Otite), infecções de olhos (Conjuntivite) e infecções de pele (Micose). O sistema digestivo, incluindo boca e intestino, também podem ser suscetíveis à doenças, pela ingestão, ainda que pouca, de água contaminada. Os riscos oferecidos aumentam quando se trata de piscinas compartilhadas.

O intervalo mínimo para a realização da análise microbiológica é de um mês, especialmente quando a piscina tem uso coletivo. Em temporadas mais quentes, a frequência de limpeza da piscina e os cuidados com relação ao tratamento da água devem ser redobrados. Isso se dá em decorrência ao aumento do número de usuários, sem contar com o alto consumo de cloro e a proliferação de fungos e bactérias resultantes da alta incidência solar. Monitorar e analisar a água permite uma diversão segura e consciente aos banhistas.

Fonte: Revista Crescer / G1 / Portal Pool Piscina / Blog hth