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Os cuidados com o ar que respiramos em casa e no trabalho

Como todo mundo sabe, grande parte da poluição no ar que respiramos é de origem externa (provocada principalmente por automóveis). Mas temos que atentar a qualidade do ar que encontramos dentro de casa ou do escritório, pois eles podem estar tão ou mais poluídos.

Além do tabaco, há vários poluentes que podem estragar o ar interior. Alguns deles resultam de atividades domésticas simples como limpar a casa. De fato, está provado que os produtos de limpeza e os ambientadores prejudicam os doentes asmáticos, podendo provocar exacerbações. Oss fogões, também são altamente poluentes – estando fortemente associados a problemas respiratórios.

Há, depois, a poluição interior provocada pelo próprio edifício, pelos sistemas de climatização e pelos instrumentos de trabalho. Alcatifas e cortinados, vernizes e colas, polivinílicos, fotocopiadoras e computadores também podem contribuir com o problema.

O calor chegou! Cuidado com o Ar condicionado!

O ar condicionado tem que estar com a manutenção adequada. Senão, ele será um nicho para uma série de agentes – podendo resultar, além de sintomas diversos inespecíficos, em asma, rinite, gripe, pneumonia e até tuberculose.

A limpeza dos dutos de ar-condicionado de prédios públicos e particulares deve seguir normas específicas para manter a qualidade do ar respirado pelas pessoas que frequentam esses ambientes. A correta manutenção dos sistemas de climatização previne, entre outras, a doença do legionário, uma pneumonia atípica causada por uma bactéria que pode ser encontrada em sistemas de ar-condicionado central e torres de refrigeração de água. Saiba mais sobre essa doença e as medidas de higiene que devem ser adotadas na limpeza dos aparelhos para evitá-la.

Em outubro de 2000, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a Resolução 176/00, definindo padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes climatizados de uso público e coletivo e os procedimentos a serem utilizados pelas vigilâncias sanitárias no que compete à fiscalização da qualidade do ar.

A análise consiste na coleta de amostras do ar absorvidas por aparelho que contenha filtros com meio de cultura, para identificar os microrganismos existentes. Os filtros são então colocados em incubadoras e, se o laudo determinar contagem de microrganismos acima de 750 unidades formadoras de colônia (UFC) – padrão estipulado pela Organização Mundial de Saúde – por metro cúbico de ar, o ambiente é considerado impróprio para a saúde.