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Higienização de alimentos e embalagens para prevenção do Coronavírus

Desde o início da pandemia do Coronavírus, algumas práticas foram intensificadas para a segurança e tentativa da não proliferação do vírus. As pessoas reforçaram a higienização regular das mãos e superfícies, mas principalmente a limpeza e cuidado com frutas, verduras e legumes antes de ingeri-los, bem como as embalagens de alimentos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Covid-19, assim como demais vírus, precisa de um hospedeiro para se multiplicar e não há comprovação da transmissão através de alimentos.

Mas ainda assim, a importância da higienização acontece por culpa das mãos que tocam os alimentos antes de chegarem em nossas casas. Se alguém com a mão contaminada tocar um alimento ou embalagem, a carga viral passa para a superfície, que se tocada por outra pessoa pode vir a se contaminar, caso leve as mãos ao rosto.

O tempo de permanência do vírus no ambiente depende da superfície em que está localizado:

  • Plástico – 3 dias
  • Inox – 3 dias
  • Papelão – 24 horas
  • Cobre – 4 horas
  • Aerossolizada – 3 horas

Devido a sobrevida do Covid-19 poder durar horas ou mesmo dias em algumas superfícies, que a higienização dos produtos antes de armazená-los é tão importante. Assim como embalagens recebidas via delivery.

Nos vegetais e frutas, mesmo as que serão consumidas sem casca, o correto é lavá-las com água tratada e mantê-las em imersão por 15 minutos, em uma solução à base de cloro para desinfecção de vegetais, que são eficientes para eliminar a contaminação microbiana e prevenir a contaminação cruzada.

No caso das refeições entregues em casa, o cuidado deve se manter o mesmo. Higienizar as embalagens antes de abri-las, com álcool 70% ou água e sabão, e se desfazer delas em seguida.

Além de todos os cuidados ao sair de casa para fazer compras nos mercados e feiras, devemos manter toda a atenção no retorno, promovendo higienização das embalagens e sacos plásticos, evitando assim que se crie mais um meio de contaminação.

Fonte: FioCruz / Revista Galileu / G1